sexta-feira, 11 de julho de 2014

Voando depois de anos e uma visitinha a Terra do Nunca

No sonho eu caminhava com alguns amigos (não lembro quem, mas sei que tinha gente que eu conhecia e não conhecia lá, porém eram todos meus amigos) depois de um dia de aula, conversado e observando as pessoas em volta. Disse a eles que estava cansada de andar e que seria mais rápido se eu fosse voando, se bem que eu havia esquecido que lá algumas pessoas eram normais, contudo acabei por decolar.
Lembrando que o sonho se passava em Um lugar que eu não conhecia, mas já estive lá em outro sonho. Era comum, mas difícil de explicar: Tinha uma montanha, no lado dessa montanha ficava um buraco fundo com um rio ou lago imenso e no outro lado a rua com os banquinhos de praça, as lojinhas e as pessoas; era lá que eu caminhava.
Quando voei passei primeiro pelas lojinhas e vi o olhar espantado de algumas pessoas.  Percebi que finamente estava voando com total controle e não estava caindo e sim subindo, então passei por aquele lago/ rio (não sei) com um frio na barriga (por que sempre que eu voava por cima de rios, lagos, mares e até piscinas eu costumava cair neles), mas consegui passar perfeitamente. Quis ousar e continuei voando cada vez mais alto, agora em meio as nuvens. Vi um rapaz bonito parecido com Peter Pan e sua roupa de folhas secas ou coisa assim. Foi a realização de um sonho, conhecer Peter e ele me levar para a Terra do Nunca. Passei pelo processo de voar muito rápido para entrar em outra dimensão e ao chegar lá minha decepção foi imensa. Para começar havia um lago/ rio (eu nunca sei) com uma variedade incrível de navios e barcos, indo de botinhos até navios piratas E barcas. Aquilo foi tão estranho, pois todos estavam parados sem ninguém neles. O pior foi quando vi que ali perto havia uma cidade com mais prédios, mais tecnologia e tão poluída que chegava a me dar ânsias.
Peter me disse que me levaria a casa dele e suspirei de alívio. Só que de novo a decepção veio. A árvore do nunca estava morta (tudo lá estava quase morto ou morto) e Peter ainda me disse que agora morava em uma casa de verdade. Lá tinha até TV e alguns gatos falantes. Uma gata em especial me atacou. A dona da casa era uma gata bem meiga e sombria e disse com doçura para a outra não me atacar. Peter deitou no sofá e ficou assistindo a TV enquanto eu fazia varias perguntas de “cadê as crianças?”, “o que houve com tudo aqui?”. Quem me respondeu foi a Dona Gata, ela me disse que infelizmente as coisas ficaram assim e me deu um olhar solidário e eu entendi tudo. Então acordei.

Pelo menos nesse sonho eu progredi nos voos e não cai na água. Os sonhos em que eu voava eram incríveis, mas sempre tinha uma hora que eu caia; a hora que eu ia voando mais baixo ou quando não conseguia subir. E quando estava precisando desesperadamente fugir o voo falhava e nem saia do chão. Depois de um tempo decidi dar uma chance a água (eu tenho um histórico de sonhos com ela) e quando caia usava a água em meu favor. Depois de um tempo até sonhava só com ela, onde conseguia projetar uma cauda de luz para eu poder nadar. Engraçado é que eu não sei nadar e lá era minha especialidade.
Tem sonhos com água em um parque aquático mágico ou um toboágua que boiava na água. E outro em que tinha eu e uns amigos; éramos como uma patrulha procurando algo que eu nunca descobri o que. Brincávamos e zoávamos. Depois eu explico melhor estes outros sonhos, o que importa é que consegui voar melhor e descobri uma mensagem importante nesse sonho. Este é recente, tive a duas semanas, já que não sonhava a anos, estou feliz que estão voltando (fracos, mas voltando aos poucos).
PS: É, eu não acredito que tenha sido Peter ou a Terra do Nunca, eu sabia disso até enquanto sonhava.


CHU~

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